O nosso ensino universitário é ainda largamente baseado no modelo da «infecção»: os estudantes são «infectados» nas aulas teóricas e práticas e os exames servem para testar a extensão da «infecção» com base em problemas convergentes. Este modelo não prepara os estudantes para os problemas abertos (e ambíguos) que são o quotidiano destes sectores. Não os habitua também ao stresse do trabalho diário: a maioria dos nossos estudantes estuda (porque só tem que estudar) na véspera dos exames. Tem ainda o efeito perverso de não permitir que os estudantes criativos e visionários se destaquem.I think this is a really important observation. I don't see many people running the show prepared for open and ambiguous problems. What's more, anything open and ambiguous, let alone creative and visionary, has to be kept under the carpet in case it upsets the status quo. Even worse, if you are "caught" doing it, you can be sure that someone who thinks they knows will put you right and tell you how to run your discipline correctly. What's more, they'll tell you that you've now got to do it properly in line with Bolonha!
O modelo de «imersão» à alternativa: trabalho árduo avaliado diariamente e abertura a problemas divergentes, incluindo projectos exploratórios. Este é o modelo seguido nas principais universidades americanas com os resultados no sector tecnológico que se conhecem.
Technorati Tags: learning
0 Responses to “Infecção/Imersão”
Leave a Reply